Compartilhamos uma coluna que apresenta dados sobre as normas trabalhistas de sete das plataformas digitais mais conhecidas do Chile: Uber, Uber Eats, Cabify, Cornershop, Rappi, Pedidos Ya e DiDi.
Nenhuma delas passa no teste do trabalho justo, onde a falta de proteção, a transferência de custos da empresa para os trabalhadores e as poucas possibilidades de negociação caracterizam essa forma de trabalho precário que muitas vezes é apresentada como uma oportunidade de desenvolvimento flexível e colaborativo.
📱📊Esta coluna é baseada nos resultados do primeiro relatório Fairwork Chile, um trabalho conjunto entre a Universidade Adolfo Ibáñez, o Oxford Internet Institute e a Universidade da Cidade do Cabo, que explora os padrões trabalhistas e os desafios da economia de plataforma no Chile.
Acesse o relatório aqui:
